Por BORRE

Qualquer pessoa que tenha brincado com fósforos em criança fica fascinada com as infinitas possibilidades de combinação de formas. O designer de mobiliário Per Borre foi uma dessas crianças, mas para ele o atrativo de elementos idênticos só tem crescido com a idade. A sua obra-prima, Astral, é um excelente exemplo disso mesmo. A ideia de reutilizar o mesmo elemento uma e outra vez inspirou o banco premiado. O interesse de Borre pela construção remonta à sua infância. Passava as tardes em estaleiros de construção com o pai, um arquiteto, e as noites numa cave com restos de madeira, uma caixa de pregos e um martelo. Borre tornou-se marceneiro e designer de mobiliário, bem como arquiteto. Sempre que inicia um novo projeto, utiliza um processo de eliminação para definir o que procura, de modo a não criar algo supérfluo. Porquê desenhar uma cadeira ou uma estante se ela já existe?

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